domingo, 23 de outubro de 2011

Brunnnnnnn!


Dedicado á Brunno Silva dos Santos

De poucas palavras estas de gente que chega quieto, e num canto fica, ali a esperar  alguém o retorno de voz amiga, da simplicidade maior de um menino que de forma normal mais de proporções exatas, falas brilhantes, aquela palavra guardada e exposta ao ar em quieto sussurro de voz que tem medo de vibrar, SHHHHHHHH! Nem seu ouve... E assim o tímido ser de poucas expressões, a comedida existência que se revela de repente num susto de quem não espera, mostra-se em espanto, aquele que de veras quieto encontrava-se, toma em impulsos de afinidade a proporção maior da palavra amizade, quase que por inteiro, cheio e concreto, todo ali em exposição de existência, e num mistério completo se finda seu modo, modo de gente notória, a palavra irmão elevada a um sentido explosivo do gigante Big-Bang em completa expansão de universo, em linhas de faixas que se caminham em posições estranhas de pernas que flutuam em plena exacerbação de gente inteira, coisa concreta que não se explica, coisa abstrata que se foge, pessoa incógnita que expressa em marrom o nome Brunno, singular carisma de pessoa em pleno clímax de existência, que talvez nem compreenda isto que escrevo, notar é quase que sofrido, é isso simplesmente, de comedias de si próprio com o próximo, da liderança não percebida, de muitas coisas despercebidas, quando o tal romper, tomara em tudo um jeito pleno de ser, simples de um modo interessantemente complexo, de forma difícil de descrever sua completude enigmática.

- Bruno Bueno Requena

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