domingo, 23 de outubro de 2011

Menina Sabrina...


Dedicado á Sabrina Douetts Dos Santos.

De pequenas proporções de menina, a travessa em suma peraltice do sumo da palavra levada, elevada ao âmbito de um riso solto e largo de moleca. De gestos soltos e abstratos, risadas frenéticas, gargalhada contagiante, riso engraçado de forma quase que liquida, lagrima e dor de barriga de risada boa de se dar, e num momento qualquer a frase inesperada da menina Bina, bisnaga de pura novidade, exposta em pleno olhares que a observam e analisam a criatura pequenina, Sabrina menina levada, peralta de natureza louca, de quase gotas de momentos distintos, e coisas que nada se sabe, e frases que nem ela se sabe, ou coisa que se sabem e ficam em silencio de segredo bom de amiga em ouvido sussurrado. Moças como Sabrina, palhaços bobos morderam o balão e BUM! Explodira em ar preso de boca soprada em plástico colorido, e os que se assustam não compreendem a leveza do ser engraçado, precioso riso que se espera de quem vive, dentes expostos de quase ventre em nostalgia, o canto quase que nasce, quase que é somente alegria de coisa, de momento, de comida, de palco, de semáforo, de tudo um pouco Bina sapeca, as balas caem no chão e de doces faz o pisar da gente em balas rosas, sabor de morango doce, bons de se chupar.

- Bruno Bueno Requena

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