domingo, 2 de outubro de 2011

E do ventre da alma...

E do ventre da alma, explode num susto o que de repente era oculto, e quase como um nada que torna-se tudo, vibra clara entre átomos de oxigênio o lirismo doce de sentimentos coloridos em tensões de vida, e nesta vibração sonora de vozes que se encontram em pulsos sentidos, gestos em formas variadas num experimentalismo que transcende o próprio ato de viver, ato liquido no qual a correnteza trasborda em gemidos de existência, eu grito por poder gritar ...

-  Bruno Bueno Requena

Um comentário:

  1. Uau....
    É tudo o que consigo dizer com a intensidade que tem em tuas palavras =)

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